sábado, 6 de setembro de 2014

O Beethoven que há dentro de mim

Basta meter na boca a primeira garfada, ou colherada, à hora de almoço e desperta nas minhas entranhas toda uma orquestra. É tamanha a algazarra que se eu não almoçasse sozinha morreria de vergonha.

Isto de não ter controlo sobre o nosso próprio corpo não devia ser permitido.

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