segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Há quem procure constantemente pulgas para se coçar

Ter alguém na família com rasgos de hipocondrismo é de deixar uma pessoa doida. Não podem sentir nada que correm para a net à procura de uma doença. E não se ficam pelas de menor porte, não senhor, tem que ser uma coisa em grande. Como se grande parte dos sites que por aí arrotam postas de pescada fossem coisa de confiança. E falo de pessoas formadas, deviam saber um bocadinho mais.

No fim vai-se a ver e não é nada, nem precisa de uma simples aspirina, ou de um chá! Não! É uma daquelas coisas que da mesma maneira que veio, vai-se!

Caramba! Que stresse!

sábado, 4 de outubro de 2014

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Só para avisar que nem sempre consigo cumprir com esta coisa de escrever aqui todos os dias. É que há dias que são deveras alucinantes e quando damos por isso já eram. Hoje é um deles.
Felizmente consegui roubar ao tempo o suficiente para escrever estas linhas e arrumar com esta tarefa/compromisso pelo menos por hoje :)

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Ou o mundo está doido ou eu tou completamente por fora

Nessas andanças pela net descobri que algures em Novembro se vai realizar um workshop de papas de aveia. Really????

Descobri também - mas isso eu ouvi nas notícias - que uns jovens desenvolveram uma aplicação para detectar o tipo de choro dos bébes: se é porque têm fome, sono, cólicas, fralda suja, mau feitio, etc, etc e coisas.

Descobri muito mais, por exemplo, que há "n" blogues de mães a ensinar outras mães a cuidar dos seus bébés, a trocar dicas de comidas, roupas, brinquedos, festas e festinhas, bandoletes, sei lá o que mais que isto é tanta informação que me perdi, e até pastilhas para a louça (!!!!!), mas acho que isso já era outra conversa qualquer.

Enfim, o que tirei disto tudo foi uma enorme surpresa: como raio é que os nossos pais, avós, bisavós, tetravós, os avós de há dois séculos - ok, já perceberam a ideia -, conseguiram manter a espécie? Isto é, como raio conseguimos nós chegar a adultos e morrer de velhos (nem todos), sem todos aqueles conselhos sábios?

A partilha da informação é muito útil e ainda bem que hoje temos acesso a dados de que antes não dispúnhamos, mas convenhamos, há coisas que são assim para o fútil. Parece que de repente houve uma data de gente que descobriu ali um veio laboral, o de se dedicarem a ensinar as coisas mais básicas como se um nicho vasto da sociedade não conseguisse sobreviver sem aqueles ensinamentos.

A propósito, até não sou grande adepta de papas de aveia. Na volta tou a fazer aquilo mal, devia tirar um curso!

Segurai-me que eu não consigo resistir

Tá uma pessoa pr'áqui a comer um iogurte natural e da cantina chega um cheirinho maravilhoso a rancho! Assim não dá, uma mulher não é de ferro. Não sei se vou aguentar, ainda deixo a salada do almoço de parte e faço-me à cantina :)

terça-feira, 30 de setembro de 2014

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Já nada é o que era.

No início de Setembro era ver a malta com resoluções de ano novo, recomeços, objectivos e sei lá mais o quê. Enfim, aquele tipo de conversa e frases feitas que se usa quando se passa de um ano para o outro.

Agora - e Setembro ainda nem chegou ao fim - já anda meia blogosfera a falar do Natal, com listinhas de desejos e o camandro.

Mas está tudo louco? Anda tudo assim tão desmotivado e sem objectivos que têm de pensar em datas que animem a massa encefálica????

sábado, 27 de setembro de 2014

Apetecia-me um café. Fui beber. O maldito caiu-me mal. Estou mal-disposta :(

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Vai um sushi?

"...chinês sofreu uma infestação alargada no corpo com parasitas devido ao consumo muito frequente de sushi contaminado...". Notícia daqui.

Ainda bem que eu não gosto de sushi, nem sashimi, nem nada de peixes crus :)

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Prescindes?

Contem-me lá, quantos é que tiveram Educação Moral e Religiosa na escola porque na hora de preencher o formulário escolheram a opção "Não prescindo" apenas porque tinha a expressão "não" e não faziam ideia do que significava "prescindo"?

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Insólitos

Hoje pediram-me para fazer um scanner de um documento e gravar em formato PDF. Assim fiz e enviei o ficheiro. A pessoa em questão agradeceu-me e disse que queria o PDF mas frente e verso (!!!!!). Deu-me  vontade de responder "fazer até faço, mas depois tem que virar o écran do computador para ver o verso do PDF".

 ?????? Só a mim é que me saem cromos destes!

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A última semana foi tão má que estou a começar esta com a maior das cautelas, como se estivesse a atravessar um campo minado: um pezinho aqui, outro ali, muito devagarinho, com cuidado, a apalpar terreno. É assim que me sinto hoje. Até agora tudo bem, ainda não houve explosões :)

sábado, 20 de setembro de 2014

Porque é que a galinha atravessou a estrada?

Porque eu ia a passar de bicicleta e ela queria ver-me esbardalhar ao comprido.

A estúpida estava na berma, sem incomodar ninguém, mas teve que atravessar no momento em que eu ia passar. Ainda levou com uma roda na traseira que é pra deixar de ser parva!

Estúpidas das galinhas!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Cortar o cordão umbilical

Hoje uma miúda contou-me que vai deixar o curso e a universidade onde ficou colocada na 1ª fase de candidaturas porque os pais estão com muitas saudades e não aguentam estar longe da filha. Concorreu na 2ª fase para um curso numa universidade mais perto de casa só porque não aguenta "o sofrimento" dos pais, apesar de a sua vontade ser ficar na universidade onde está.

Terão estes pais noção de que ela um dia vai mesmo abandonar o ninho? Exercer este tipo de pressão numa altura em que ela tem de lidar com as suas próprias emoções, porque afinal também é para ela a primeira vez que está longe da família, é um bocado egoísta. Ela até se estava a adaptar, a fazer novos amigos, a lidar com o afastamento do seio familiar.

Afinal, quando é que se dá o corte do cordão umbilical? Nunca, acho eu! Mas temos de dar-lhes o seu espaço e deixá-los trilhar o seu próprio caminho, não?

O São Pedro vai ter uma conta de água jeitosa. Esqueceu-se das torneiras todas abertas!

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Até onde vai o nosso papel?

Não sei precisar em que momento é que as pessoas começaram a procurar-me para me pedirem conselhos, para desabafarem, ou simplesmente para deitar um pouco de conversa fiada.

Nas minhas funções também faço atendimento ao "meu" público, maioritariamente jovens. Aparecem-me com os mais variados problemas, dúvidas, incertezas, por vezes verdadeiras confusões naquelas cabecinhas lindas. Não sei se é este meu lado maternal que os atrai, se é esta minha vontade de os abraçar e dar um beijo, na premissa de que "um beijinho cura tudo", mesmo sabendo que não é bem assim - e obviamente que não desato aos abraços e beijos sob pena de me julgarem chalupa da cabeça.

Esta última semana têm sido dias de verdadeiras revelações, algumas delas graves. Ontem veio uma jovem de 24 anos falar comigo por causa de um problema que está a afectar a sua vida, o seu desempenho, as suas relações pessoais e sociais. Enfim, um caso que mexeu muito comigo. Fui todo o caminho de regresso a casa a pensar nesta miúda. E o caminho é loooonnngoooo! Às tantas dei por mim a questionar o nosso papel enquanto seres humanos. Comecei a juntar pontas e cheguei à conclusão de que esta jovem já tinha dado sinais de que algo não estava bem. E pus em causa o meu papel enquanto profissional: eu não deveria ter percebido? Não estarei a ser egoísta ao não conhecer individualmente cada uma daquelas pessoas que fazem parte do meio onde trabalho? Estarei a tratar cada uma delas apenas como um número? Fiquei deveras confusa e perturbada.

Mas tenho que pensar racionalmente. O meu papel profissional é meramente administrativo e nesse campo tenho-o desempenhado bem. Estou ali para prestar apoio administrativo naquela área. As pessoas procuram-me porque provavelmente sentem confiança em confidenciar-me os seus problemas, ou porque desperto nelas empatia para tal. Porque na realidade eu não tenho qualquer formação para lidar com problemas do foro psicológico, a minha formação está muuuiiiito longe disso. Tem uma pequena vertente de relação públicas, mas óbvio que isso não tem nada a ver! O que eu tenho é experiência de vida, empatia, bom-senso, educação, humildade e preocupo-me sempre em ajudar os outros. Gostava de ter o dom de entrar nas pessoas e sentir o que elas sentem, ouvir os seus pensamentos. Mas não tenho, e a não ser que me procurem para falarem sobre aquilo que as incomoda, eu não adivinho o que se passa nas suas vidas. A jovem em questão procurou-me agora, passou quase um ano desde a última vez que a vi. Tentei encaminhá-la para alguém que a podia ajudar, até porque a Instituição onde trabalho tem um gabinete de apoio psicológico, mas ela não quis. Não confia nas pessoas. Fiquei de ver o que posso fazer para a ajudar.

Mas admito que não tenho estofo para certas situações. Nos últimos dias ouvi histórias que me perturbaram. E o pior de tudo é eu regressar a casa e levar comigo estes sentimentos, estas preocupações. Não posso deixar que estas situações se misturem com a minha vida privada, que roubem tempo à minha família e ao meu tempo, sob pena de um dia vir a ser eu a precisar de terapia.

Como disse no início, não sei em que momento isto começou. Mas os "meus" jovens passaram de vir resolver problemas meramente administrativos para me trazerem todas as suas fragilidades. E embora eu goste muito deles, não sou a pessoa mais indicada para os ajudar nalgumas áreas. Tenho até medo de nalgumas situações dizer algo que possa perturbar ainda mais a pessoa. E tenho também muito medo de estas situações me começarem a perturbar a mim, ao ponto de entrar num ciclo depressivo.

Ontem valeu-me a ida ao ginásio. Enquanto estou a treinar não penso em mais nada. Mas hoje ainda não me consegui concentrar em mais nada a não ser neste caso e apesar de ter falado com a minha chefe e de a ter sensibilizado para algumas questões, isto não me sai da cabeça.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Que fazes Maria?

Dobro capas de cartolina. 72 para ser mais precisa.
Depois admiram-se do meu trabalho estar atrasado. Entretanto, a colega do lado está a actualizar-se no facebook.

De pequenino...

Tenho uma chefe que todos os dias (pelo menos quando cá está) passa à porta do meu gabinete para chegar ao dela. Mas nunca me cumprimenta. "Bom dia" deve-lhe ser uma coisa estranha.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Faltam-me as palavras

E quando alguém com quem lidamos diariamente nos diz "estou com uma depressão. Sinto saudades da pessoa que eu era", o que é que é suposto dizermos?

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Prioridades

Se se pedir a um aluno do ensino superior que esteja na universidade a uma segunda-feira, às 8:30, para uma aula, é vê-lo a reclamar da hora, do início da semana, do autocarro, do trânsito e do diabo a quatro.

Mas no início do ano lectivo, com a chegada dos caloiros, é ver os mais velhos à segunda-feira, às 8 da matina, todos engalanados nos trajes académicos, frescos que nem alfaces, a atazanar a vida dos recém-chegados.

Até apetece marcar-lhes aulas às 8 da manhã todos os dias da semana!

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Fiquem bem :)

E porque já é sábado, tenham um excelente fim de semana. E aproveitem-no bem que ele passa depressa!

Estou cheia de sono

O gang das telecomunicações deve ter alguma contra mim. Ontem à noite, a horas bastante impróprias, fartei-me de receber chamadas e sms que não eram para mim. Mas será que de repente toda a gente se enganou no número e o meu foi logo o sorteado? Não podiam ter ligado para o de um governante, por exemplo? Afinal são pagos para gerir a nação, também podem gerir os enganos das telecomunicações!

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Quem é que me mandou meter nisto?

O treino de ontem foi puxado. Doem-me imenso as pernas e os meus joelhos gritam por misericórdia!

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Continuando a falar do ginásio




Por sorte, no ginásio que frequento ainda não assisti a nada disto :) Já tive de esperar que um aparelho ficasse disponível, mas isso é razoável, não?

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Um dia torno-me um blogue de culinária

Eu faço umas sandes muito boas. E às vezes levo-as para o almoço. O problema é que sempre que as como fico com o gosto a "soube a pouco" :)

A saga da doença

A colega continua doente, o que é perfeitamente compreensível já que a chefe continua fora!

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Há coincidências do caraças

Tenho uma colega que sempre que a chefe não está cá ela fica doente e não pode vir trabalhar.

Quando não é ela a adoecer é um dos filhos. Invariavelmente, sempre que a chefe está fora. G'anda pontaria pá!

domingo, 7 de setembro de 2014

Gostos não se discutem

Eu sei que o conceito de bonito é muito relativo e cada um tem os seus gostos e pronto! Lá diz o ditado "se todos gostassem do preto o que seria do amarelo".

Mas caramba, não consigo achar os recém-nascidos bonitos. Vi no site do fotógrafo Thierry Bouet as fotos que ele tirou a recém-nascidos pouco tempo depois do parto e só veio confirmar o meu gosto: são muita feios, raios!

sábado, 6 de setembro de 2014

O Beethoven que há dentro de mim

Basta meter na boca a primeira garfada, ou colherada, à hora de almoço e desperta nas minhas entranhas toda uma orquestra. É tamanha a algazarra que se eu não almoçasse sozinha morreria de vergonha.

Isto de não ter controlo sobre o nosso próprio corpo não devia ser permitido.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

O azar anda a ver se me passa a perna

Tenho um espelho de viagem, daqueles pequeninos que as senhoras usam na mala. Já o deixei cair um par de vezes, há pouco foi a última. Mas poderá vir a acontecer, é que apesar do raio do destino andar a ver se me põe 7 anos de azar em cima do lombo, eu tenho um espelhinho embutido e por isso ainda não partiu :)

É verdade que já estraçalhou parte da vestimenta, mas continua lá firme e seguro. Por isso azar, se querias bater-me à porta vai de retro! Ainda por cima amanhã é fim de semana, ninguém me consegue estragar a boa disposição!

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Era bom era

Se  meu dinheiro se multiplicasse à velocidade a que as bananas amadurecem, não precisava andar a fazer contas à vida no final de cada mês.

Caraças pá, é que mesmo escolhendo os cachos mais verdes as tipas não aguentam quase nada!

coisas que gosto

Após o lanche da manhã cheguei à conclusão que gosto mesmo, mesmo, de queijo fresco com orégãos. Para ser perfeito só faltava uma pitadinha de sal grosso. Mas esse é um luxo ao qual tenho que resistir :(

Hoje é o dia

A chefe regressa hoje das férias e eu já tremo só de pensar no que aí vem. Espero que venha imbuída de boa disposição senão isto vai ser muito mau e eu tenho cada vez menos paciência para aturar parvoíces.

Ligou-me há dois dias e teve a lata de me dizer: "reparei que nestas férias desligou completamente, não respondeu aos mails que eu lhe mandei!". Mas onde é que está escrito que nas férias eu tenho religiosamente que ir todos os dias consultar a caixa de correio e responder????? Ou são férias ou não são. Se era pra continuar a trabalhar eu não tinha tirado férias.

Esta mania que temos de vestir a camisola da empresa, de sacrificar o nosso tempo pessoal à empresa e aos problemas desta, de deixar a família e os amigos para segundo plano por causa da empresa, um dia vira-se contra nós. É que os chefes tomam aquilo por garantido e quando queremos alterar o rumo das coisas é tarde demais.

Mas esta relação é como um casamento, este dar e receber tem de ser mútuo, ambos têm de contribuir para o bem-estar um do outro. Ora, eu sei que a empresa me paga um ordenado e eu retribuo fazendo o que me compete dentro das atribuições da minha função e dentro do meu horário. Se faço algo que vai além destas atribuições, então espero que a empresa me recompense na mesma medida, mais que não seja através do reconhecimento, do respeito e da consideração. Mas isso não acontece. Logo, se uma das partes não cumpre é de considerar que essa relação chegou ao fim, não?

Pelo menos é assim que eu começo a ver as coisas. Se me esfalfo e não recebo qualquer reconhecimento pelo meu esforço, então acabou-se, não esperem que eu continue a matar-me por isto. Até porque as minhas prioridades são outras: no trabalho faço o que me compete, dentro do horário acordado, fora dela a minha família e eu própria estamos em primeiríssimo lugar.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Mulher bonita não cága





Isto explica muita coisa!

Onde trabalho há muitos jovens e como todos temos necessidades, as meninas (crescidinhas, todas maiores de idade) também usam a casa de banho.

É vê-las entrar, usar a retrete - e não me venham com coisas, aquilo não é insonorizado, portanto dá para perceber o que por lá se passa -, sair e iniciar todo um ritual.

Elas param em frente ao lavatório que tem por cima um espelho grande. Aproximam o rosto, passam os dedos pelas sobrancelhas e nos cantos dos lábios, afastam-se um pouco, alisam o cabelo com as mãos, compõem os fios rebeldes que saíram do sítio, viram-se de lado, encolhem a barriga, espetam as mamas e o rabo, passam as mãos pelas curvas das ancas enquanto os olhos percorrem o reflexo da silhueta de cima-abaixo. Viram-se novamente de frente, alisam outra vez o cabelo e saem porta fora.

O que é que está errado nesta cena? Se disseram "não lavou as mãos", parabéns, acertou.

É que não é uma ou outra. São muitas! Imensas! Até mulheres maduras, mães de filhos! Como é que pode????

E o que mais me irrita é que mesmo que eu tenho lavado as minhas mãos, a seguir tenho que tocar na merda do puxador da porta que a menina tocou antes de sair sem ter lavado as mãos!!!

Mas lá está, são bonitas, não cagam! Provavelmente também não mijam! Nem têm período! Usam a retrete só para ajeitar o fio dental!

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Pasme-se!

Serei a única pessoa que nunca viu "Game of Thrones"? Ou a única que não gosta e por isso não vê "The Walking Dead"?

Pensando bem... isso faz de mim uma esquisitóide?

domingo, 31 de agosto de 2014

Ainda sobre alimentação

Percebemos que a decisão que tomámos há meses sobre as nossas escolhas alimentares estão a surtir efeito quando:

- Não conseguimos comer meio snickers miniatura;
- Não conseguimos terminar um rissol de leitão (e refiro-me aos mais pequenos, não aqueles gigantes que há à venda em determinados supermercados);
- Não conseguimos comer meio salame de chocolate.

Atenção que isto não foi tudo ao mesmo tempo. Apesar de estar a fazer uma alimentação mais equilibrada, por vezes sinto vontade de comer algo que risquei dos meus hábitos. E normalmente os meus apetites até vão para coisas salgadas, como rissóis, croquetes, empadas. Mas muito de vez em quando apetece-me um doce.

Pois bem, nos últimos meses aqueles foram alguns dos apetites, mas fiquei-me mesmo quase e só pelo apetite, porque em nenhuma das ocasiões consegui sequer comer metade.

Não há dúvida que é tudo uma questão de hábitos, de treinar o paladar e o organismo.

sábado, 30 de agosto de 2014

Incoerências

Sempre gostei de blogues, mesmo com o "boom" das redes sociais e todas as vantagens das mesmas, eu continuo fiel aos blogues. São um registo espectacular, uma forma de arrumar as ideias de forma organizada, pelo menos é assim que os vejo.

Sigo vários blogues, não através daquela ferramentazita para os seguidores, mas quando gosto de um blogue adiciono-o na minha lista de favoritos que está organizada por categorias: culinária, lazer, saúde, etc e tal. Quando deixo de gostar de um blogue - já aconteceu por diversas vezes -, simplesmente deixo de o visitar. Mas a minha lista de favoritos não pára de aumentar, a cada dia descubro blogues novos e fascina-me a forma como alguns dos seus autores escrevem.

Mas reparo muitas vezes na incoerência de certos blogueres. É que quando eu gosto de um blogue leio-o de uma ponta à outra, e quando faço esse exercício deparo-me com contrariedades, coisas que não fazem sentido. Eu sei que hoje podemos pensar de uma forma e amanhã ter uma opinião diferente, mas quando andamos a publicar postagens onde praticamente matamos pela nossa opinião, é importante avisar os leitores de que entretanto essa opinião mudou, que já pensamos de forma diferente ou qualquer outro argumento. Agora dizer uma coisa e passado um tempo escrever outra totalmente oposta deixa-nos a pensar se a pessoa é realmente tão sincera como apregoa ser.

Lembro-me de um blogue onde a autora se queixava que ao ver o resultado das análises o valor do colesterol estava alto e dizia ela que era muito cuidadosa com a alimentação, muito regrada e que por esse motivo não via razão para aqueles valores. Continuei a ler e em várias postagens a mesma autora dizia que era uma comilona, que gostava de tudo o que supostamente fazia mal, que abusava muitas vezes nos alimentos ditos proibidos, na comida de plástico, sempre a fazer analogias a lontras, etc, etc. Tudo isto acompanhado de fotos das ditas refeições. Fiquei na dúvida: afinal é cuidadosa ou não? Não está aqui em causa o facto de ter o colesterol elevado, é que mesmo comendo só folhas de alface isso pode acontecer, o que está em causa é a franqueza da autora, a dita transparência e sinceridade.

Num outro blogue, a autora afirma que adora fotografia. Parece que de repente descobriu a fotógrafa que há em si. No mundo dela tudo é perfeito, há sempre sol, passarinhos a chilrear, uma luz ao fundo do túnel, muitos mantras e claro, comida super super saudável. E aqui reside outra incoerência. Ora a autora publica receitas daquelas super saudáveis, acompanhadas de fotos de fazer água na boca, lindas, apelativas, mas vai-se a ver e no fim do texto indica que a fonte da fotografia afinal é de outro blogue ou site qualquer!!!! Não entendo! Se a pessoa prepara aquela refeição divinal, se adora fotografar, se até tem uma máquina fotográfica XPTO, porque raio não publica fotos suas???? Porque é que não tira fotografia à refeição que acabou de preparar? Não é tão bonita como a outra? Os talheres são de plástico? O prato está lascado? - que ousadia a minha, devo estar parva, numa casa onde tudo é perfeito é claro que não existem talheres de plástico nem pratos lascados! - E daí? Mesmo que não seja tão bonita, ao menos sabe que é sua e faz prova de que realmente a preparou, que não se limitou a copiar uma receita de outro site e colar numa postagem sua.

Há ainda um blogue de uma nutricionista que nos dá informações e dicas sobre um estilo de vida saudável. Também o li de ponta a ponta, realmente interessante. A autora referiu mais do que uma vez que numa alimentação equilibrada, e mesmo que se pretenda perder peso, não se deve cortar radicalmente com os hidratos de carbono e que não fazia mal colocar batata na sopa. Até deu como exemplo que ao fazer uma sopa de legumes que leva batata, a porção desta em cada prato de sopa é reduzida, daí não haver desvantagem na sua utilização. 

A determinada altura a nutricionista começa a publicar receitas para quem quer perder peso, especialmente se têm uma vida sedentária, e adivinhem: sopa sem batata. Afinal em que é que ficamos?

Num outro blogue, também de uma nutricionista, é publicado a determinada altura um artigo sobre os adoçantes. Grosso modo, o que aquilo diz é que não é lá muito aconselhável e o melhor mesmo é habituar o paladar ao sabor natural dos alimentos e evitar os adoçantes. É claro que o malefício dos mesmos também tem a ver com o facto de serem artificiais ou naturais, de terem ou não calorias, das quantidades que se utilizam, etc. Mas bem, mais à frente, noutra publicação, a mesma nutricionista aconselha o uso de adoçante. Só assim, adoçante, sem alertar para o tipo de adoçante a usar. Somente "adoçante".

A sério, não entendo! Será que se esquecem que lá mais atrás disseram outra coisa? Mudaram simplesmente de opinião e não avisaram? Não sei, mas para mim não faz sentido. E logo quando eu até estou a gostar do blogue, deparar-me com estas incongruências deixa-me triste. É como a queda de um mito!

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Vejam lá se se decidem

Há uma semana andava toda a gente a queixar-se do tempo e que isto nem parecia verão, que quando eram miúdos é que os verões eram a sério, cheios de calor, daquele de fritar ovos nas pedras da calçada, e mais isto e aquilo e re-béu-béu pardais ao ninho.

Agora que a meteorologia diz que vão estar temperaturas de derreter o gelinho das unhas, a malta já se anda a queixar que aquilo é demasiado, que não dá pra fazer nada, que só ficando em casa assolapado no sofá com 37 ventoinhas direccionadas para todo o corpo com a intensidade no máximo, ou então indo para o centro comercial gastar o dinheiro que não se tem, mas pelo menos há ar condicionado.

Ora porra, assim não dá. É que esta malta nunca está satisfeita! C'um catano!

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Não mexas no que não é teu

Há pouco fui buscar o meu lanche da manhã ao frigorífico e reparei que ainda lá está uma embalagem com uns bolinhos pequeninos. Ainda porque essa embalagem já lá deve estar desde o princípio do ano, se não for mesmo desde finais do ano passado. Já pensei em colocá-la no lixo, mas depois fico naquela "quem a colocou aqui deve saber que ainda aqui anda". Ou será que não? Será que a pessoa que a colocou no frigorífico já não está cá? Ou está mas nunca mais foi ao frigorífico? E se está e sabe, será que ainda vai comer aquilo?

Isto fez-me lembrar uma outra situação. Há uns anos, nesta Instituição, quando assumi funções noutro cargo mudei para outro departamento. O meu chefe tinha um gabinete e mesmo ao lado tinha uma salinha de apoio onde guardávamos parte do arquivo e que também estava equipada com lava-louça, frigorífico e pequenos electrodomésticos. Chamávamos-lhe "salinha do café" porque era lá que preparávamos café.

Quando me mudei para lá verifiquei que no frigorífico da dita salinha havia produtos alimentares que já tinham passado do prazo há muito. Nas gavetas do lava-louça também havia utensílios com um ar digamos "nojento". Questionei a funcionária que se encarregava da limpeza sobre a presença de tais objectos e a resposta foi "isso é do Sr. Professor Tal e Coisa" (que foi um dos manda-chuva cá do sítio). Fiquei perplexa! É que o Sr. Professor Tal e Coisa já tinha morrido há mais de uma década! Só para terem uma noção, estávamos no ano de 1998 e a mostarda que estava no frigorífico tinha terminado o prazo em 1992! Na gaveta estava um avental de plástico, dobrado, que de não ser mexido há tanto tempo já estava todo colado e pegajoso, mas ninguém colocava estas coisas no lixo porque eram de alguém que tinha muito mau feitio, que tinha sido chefe, mas que até já tinha morrido! Mas será que ninguém tem bom-senso?

A sala também estava repleta de pratos e talheres que eram da cantina da Instituição. É que o Sr. Professor Tal e Coisa tinha por hábito pedir o almoço na cantina e comer na dita salinha. Depois a louça ficava por lá. E ninguém a tinha devolvido não fosse o defunto voltar do além e dar um sermão a quem lhe tocou nos pratos.

É óbvio que devolvi à cantina o que era da cantina e coloquei no lixo tudo o que estava estragado e ranhoso. Até ver o defunto ainda não me assombrou!

E por falar nisso, será que o dono dos bolinhos também se finou?

Isto de ser distraída

Ontem à noite, ao preparar a marmita para o dia seguinte, abri o armário e tirei uma lata de grão. Uma salada de grão é fácil de preparar e cai sempre bem.

Abri-a e olhei com desconfiança, o líquido tapava o conteúdo mas aquilo não tinha aspecto de grão. Claro que não tinha, era uma lata de feijão branco. Mania de agarrar nas coisas sem olhar para os rótulos. Paciência: sai uma salada de feijão branco para o almoço!

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Esta primeira semana de trabalho depois das férias só está a ser suportável porque a minha chefe ainda não pôs cá os boots, nem manifestou qualquer sinal de vida.

Afinal há alguém lá em cima que ouve as minhas preces.

Uma pinóia a p* da idade!

Caraças pá! Acabei de descobrir uma ruga que ainda ontem não estava lá. A filha de uma égua mal parida aparece assim de repente, sem mais nem menos, sem pré-aviso!

O ambiente no ginásio

Enquanto estive de férias frequentei o ginásio num horário simpático, 10 da manhã. Por essa hora havia meia-dúzia de pessoas, o ambiente era calmo e sossegado - bem sei que são adjectivos que não combinam com ginásio, mas pronto, dá para entender a ideia.

Como esta semana comecei a trabalhar tive de alterar a hora de ir ao ginásio e na segunda-feira apresentei-me na hora de ponta: 19:00. Bem, não tinha nada a ver com aquilo a que estava habituada, era barulhento, havia montes de gente, as máquinas estavam quase todas ocupadas.

Deu para ver de tudo: os machos musculados que grunhem e guincham a cada levantamento de pesos; os machos menos musculados que fazem os seus exercícios completamente alheios ao resto; as boazonas de roupas reduzidas; as miúdas frescas e dinâmicas das aulas de Fit-Boxe. Só faltavam mesmo os velhotes que estava habituada a ver nas manhãs de ginásio.

A grande vantagem foi haver ali material suficiente para foco quer da mulheragem, quer dos machos, mais que não fosse a miúda loira, boazona, de rabo empinado que por lá andava. É que as atenções estavam tão voltadas para aquela frescura de juventude que ninguém notou as minhas aselhices e figurinhas menos felizes.

A propósito, esse foi o primeiro dia em que fiz alguns exercícios de musculação. Eu andava preocupada porque a malta queixava-se de dores musculares e eu não tinha nenhumas, já desconfiava que se calhar não estava a fazer as coisas bem. Ontem de manhã, já depois dos primeiros exercícios de musculação, estava à espera de acordar com dores nos músculos, mas tal não aconteceu. Pois bem, de tarde começaram e ainda por aqui andam. É que dói mesmo: braços, axilas, zona do esterno. Não querias dores? Aí as tens! E hoje volto ao ginásio.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Gente armada ao pingarelho

No meu departamento trabalham cinco funcionários. Um ror de gente, não é? Até é difícil conhecê-los todos de tantos que são.

Pois bem, no meu departamento trabalham-se duas áreas distintas: 2 dos funcionários dedicam-se a uma das áreas, outros 2 dedicam-se a ambas (assuntos gerais do departamento, tais como recursos humanos, financeiros, etc.), eu dedico-me à outra área.

Tenho cá uns doutores daqueles com tudo quanto é título académico que foram contratados para uma das áreas e portanto conhecem perfeitamente os funcionários que se dedicam à área para a qual estão agora a desempenhar funções. Mas como somos muitos funcionários e é difícil recordar todas as caras, e como a outra área não tem nada a ver com a função para a qual foram contratados, esses doutores nem sequer cumprimentam os funcionários da outra área. É que nem um "bom dia". Mas acham-se tão, mas tão educados e superiores.

A p*** que os pariu é o que é! Cambada de gentalha metida a besta!

Então como vai o exercício físico?

Vai muito bem, obrigada. Ontem comecei a fazer musculação. Pouquinho, mas já é um princípio. Trabalhei braços e costas e soube-me a pouco :)

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

De regresso ao trabalho

Para já só cá estou eu. Tenho cerca de 200 mensagens na caixa de correio o que significa que vou ter uma manhã bastante ocupada.

domingo, 24 de agosto de 2014

Realidade

Hoje é o meu último dia de férias e amanhã recomeço a trabalhar. Já estou a deprimir :(

sábado, 23 de agosto de 2014

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Só tenho a dizer

As postagens do facebook deviam ter um botão "Não gosto". Há gente que não tem mesmo noção. Publicam toda a merda!

Dizer que a maternidade e os filhos são a melhor coisa do mundo eu até posso concordar, mas publicar um vídeo de um recém-nascido, seja ele humano ou animal, a sair da coisa da progenitora e dizer que é lindo, é no mínimo merecedor de uma toalha encharcada pelas trombas abaixo.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Isto de escrever todos os dias

Não é assim tão fácil, pelo menos para mim. 

Tempos houve em que a escrita era algo muito natural, as palavras saiam-me com muita facilidade e gostava de escrever textos com humor. Inventava histórias engraçadas com objectos do dia-a-dia ou sobre épocas passadas. Mas tenho de sentir uma certa predisposição, tenho que andar bem disposta, sentir-me inspirada e motivada. Faltando-me isso, não é fácil escrever aquilo que me vai na alma.

Tenho dias - muitos, quase todos - que chego aqui e este quadro branco é assustador, as palavras não fazem sentido, as ideias baralham-se. Não, decididamente não é fácil escrever todos os dias. Eu bem sei que disse que escreveria nem que fosse uma asneira, mas a educação que a minha mãe me deu ainda me refreia as asneiras. Até para isso é preciso um determinado estado de humor, tenho que estar mesmo irritada com algo para asneirar. Já dá pra perceber o meu temperamento não é?

Enfim, terei que adoptar outro método se quero realmente escrever algo todos os dias. O regresso ao trabalho há-de resolver isso, o que não me vão faltar são motivos para extravasar o que sinto.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Como vai o ginásio?

Vai bem :) Ainda só a fazer cardio mas o PT disse-me que na próxima semana começo nas máquinas. Estou tão feliz :)

Ao menos isso para me fazer sentir melhor pelo regresso ao trabalho. Eu sei que devia dar-me por feliz por ter trabalho e dou valor a isso, mas é tão insuportável trabalhar com algumas pessoas que em tantos anos de trabalho, pela primeira vez eu detesto o que estou a fazer :(

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Ontem falhei a publicação de um post, mas tive motivos. Para além de ter passado muito tempo fora de casa, o tempo que tive acesso a um PC a net estava tão lenta que não consegui entrar no blogger.

Parece que nesta altura do ano toda a gente está ligada, passam horas na net e aceder a alguns sites é um martírio.

domingo, 17 de agosto de 2014

Na recta final

Mais uma semana e acabam as minhas férias. Só de pensar nisso fico deprimida. A ideia de voltar a ver a minha chefe e aturar as asneiras que diz e faz... enfim, é melhor aproveitar estes últimos dias e não pensar no assunto.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Lengalengas #3


Era uma vez!...

Era uma vez
um rei e um bispo
acabou-se o conto
não sei mais do que isto.

Era uma vez
um rei e uma rainha
acabou-se a história
que era pequenina. 
 
Era uma vez
um gato maltês
foi-se embora
não sei o que fez.

Era uma vez
uma vaca Vitória
morreu a vaquinha
acabou-se a história

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

2º dia de ginásio

Mais um dia de cardio. Como nunca fiz ginásio e a minha condição física não é das melhores, para já o treino é só cardio. É duro estar a fazer cardio e ver os outros nas máquinas, apetecia-me também estar a fazer o mesmo, mas tenho que ser paciente.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

1º dia no ginásio

Aproveitei a sugestão do PT e fui hoje mesmo à minha primeira aula no ginásio. Para já só fiz cardio, a musculação vai aguardar mais um pouco.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Estou feliz

Ontem tive consulta e o resultado das análises foi óptimo, alguns indicadores não estavam bem, mas esses já não podem ficar melhor.

Na última consulta, há 6 meses, alguns indicadores não estavam dentro dos parâmetros normais e fiquei bastante desiludida. Porque afinal eu andava a fazer uma alimentação saudável, já tinha perdido 10 quilos e achei que as análises estariam bem. Afinal descobri que nem sempre aquilo que é suposto ser saudável nos faz bem.

Por conselho do médico fiz algumas alterações e valeu bem a pena. Os parâmetros estão óptimos. Estou bastante mais aliviada, significa que estou no bom caminho no que se refere à alimentação.

Hoje também fui ao ginásio saber as condições. Apesar de estar a pensar começar só em Setembro fiquei com muita vontade de experimentar já. Provavelmente ainda esta semana vou lá. 

O funcionário que me atendeu foi muito atencioso e simpático, fez-me uma visita guiada ao ginásio, ouviu as minhas razões e dúvidas e foi bastante acessível. Sinto-me muito confiante :)

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Mais coisas que me encanitam

Porque carga d'água o cavaleiro do caldeirão do castelo é uma mulher??? Que machismo! Se não fosse um anúncio a um produto de limpeza aposto que era um homem!

domingo, 10 de agosto de 2014

Emagrecer para o biquini

Uma treta! Isto de "bora lá perder peso para ficarmos lindas naquele biquini" não é assim tão linear. Acredito que se for para perder uns quilinhos a coisa até resulta. Mas quando é para perder muito a história é outra.

Começa logo com a perda de peso, é que não perdemos só onde queremos. Até podemos ter uma zona do corpo problemática, mas não se perde só ali, perde-se por todo o lado, onde queríamos e onde não dava mesmo jeito nenhum. Por exemplo, o meu problema era a nível do abdomén e dos braços, e não há dúvida que perdi volume nessas zonas, mas também perdi noutras, onde muito sinceramente dispensava. As mamas ficaram tristes, de cara para o chão, chorosas, a pensar na triste sina que lhes tocou. Até nos pés emagreci. Tinha umas sandálias lindas e agora as tiras das ditas estão largas!

E o biquini? Ai o biquini! Ainda não é desta, o biquini vai continuar à espera que esta carcaça esteja mais estaladiça. É que agora parece uma gelatina, até tenho medo que me dê o vento porque isto abana tudo. 

Perdi peso, sem dúvida. A cintura está mais visível, mas agora falta tonificar. É que restam gorduras localizadas, há muita flacidez e a imagem ainda não é o que eu quero.

O que significa que agora vou dar início a um novo ciclo: o da definição e tonificação. Isto vai levar-me ao ginásio. Já me doem os músculos só de pensar, mas agora é levar esta tarefa por diante, não cheguei aqui para deixar o trabalho a meio-fazer.

sábado, 9 de agosto de 2014

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Vamos tratar bem a Língua Portuguesa #2

O exemplo que dei aqui dá matéria para várias postagens. Desta vez vamos falar da expressão atrás. Vejo com frequência este erro, principalmente nas redes sociais: a confusão da palavra atrás com a expressão atraz. Esta última está incorrecta, nem sequer existe.

Atrás indica um tempo e um lugar passado. É um advérbio de lugar e é usado quando nos referimos a alguém ou a alguma coisa que se encontra numa posição inferior ou posterior, como por exemplo: depois, detrás, após. E é sempre escrito com "s" e não com "z".

Atraz é claramente uma confusão com a forma do verbo trazer na terceira pessoa do singular do presente do indicativo "traz".


quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Em dieta

Há uns meses decidi que estava na hora de mudar, precisava perder peso. A minha imagem não me agradava e diga-se de passagem o excesso de peso não era nada saudável.

Depois de umas adaptações nos meus hábitos alimentares, passei de um IMC obeso grau I para um IMC normal. Não foi muito difícil, eu já tinha alguns cuidados devido a problemas de saúde, foi só uma questão de disciplina, de fazer uns ajustamentos e limar umas arestas. Demorei oito meses e meio a perder 16 quilos. Foi uma perda gradual, mas ao longo do processo nunca desanimei. O meu objectivo não era perder peso rapidamente, só queria mesmo era ir vendo os resultados. E foi muito encorajador verificar que durante esse tempo não tive oscilações de peso. Nos últimos meses demorei muito a perder, mas também não aumentava e isso dava-me mais ânimo.

Gostava de perder ainda mais 2 ou 4 quilos, mas se me mantiver assim também já me dou por satisfeita. Agora que estou de férias, noto é que é muito mais fácil controlar a alimentação quando estou a trabalhar. Principalmente em relação aos lanches, aquelas pequenas refeições entre as principais. Estando em casa esqueço-me facilmente de lanchar. Passo horas sem comer e sei que isso atrasa o metabolismo. Quando sinto fome já são quase horas de jantar. No trabalho isso não me acontece, levo de casa todas as refeições que devo tomar até voltar e cumpro religiosamente com as horas das refeições.

Tenho que estar mais atenta e adoptar uma rotina que me ponha outra vez no caminho certo.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Escrever

Gosto de escrever a lápis. Não é que tenha intenção de apagar, aliás, até prefiro riscar e seguir em frente. É apenas porque gosto do deslizar da ponta do lápis, é suave, parece que flui melhor do que a esferográfica.

Mas não pode ser qualquer lápis, tem de ser um daqueles com riscas horizontais pretas e amarelas, com o topo vermelho, nº 2. Nos meus tempos de meninice era quase um luxo ter um daqueles lápis, eram caros, só os comprávamos para uso na disciplina de Desenho, porque era obrigatório. E tratávamos aqueles lápis como se fossem um tesouro. Usávamos até quase não o conseguirmos segurar entre os dedos, tal era o tamanho depois de tantas e tantas vezes serem afiados.

Felizmente os tempos são outros e os lápis são muito mais acessíveis. Hoje em dia não me privo da sua companhia, tenho sempre vários.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Não vos irrita?

Estarem a dar uma informação por telefone e o vosso interlocutor repetir cada palavra pausadamente? E vocês têm que repetir cada palavra da frase que disseram porque a pessoa do lado de lá não tomou nota? Ou não prestou atenção? Ou não retém nada do que se lhe diz? (venha o Diabo e escolha).

É que até conseguimos imaginar a pessoa a escrever letrinha a letrinha enquanto soletra cada palavra. E um telefonema que podia durar 20 segundos passa rapidamente a 2 minutos.

Que irritante! Irra!

sábado, 2 de agosto de 2014

Hora de confortar o estômago

Foto roubada descaradamente do blog Casal Mistério

Estão sozinhos? Têm fome mas não apetece perder muito tempo no fogão?
Sigam a dica "d'Ela", no blog Casal Mistério. E podem arriscar à vontadinha que o resultado positivo é uma garantia. Digo eu que testei e aprovei :) Assim que a vi gravei-a na retina e à primeira oportunidade "tau", canequei, abanquei no sofá e regalei-me :D

E aproveitem para ler o blog de uma ponta à outra, não se vão arrepender. Aquele casal brinca em serviço, mas no bom sentido.

Lengalengas #2

O tranglomanglo
 


Minha mãe teve dez filhos
todos dez dentro de um pote
deu o tranglomanglo neles,
e não ficaram senão nove.
Desses nove que ficaram
foram amassar biscoito:
deu o tranglomanglo neles,
não ficaram senão oito.
Desses oito que ficaram
foram pentear o tapete:
deu o tranglomanglo neles,
não ficaram senão sete.
Desses sete que ficaram
foram esperar os reis:
deu o tranglomanglo neles,
não ficaram senão seis.
Desses seis que ficaram
foram matar uma rês:
deu o tranglomanglo neles,
não ficaram senão três.
Desses três que ficaram
foram dar comida aos bois:
deu o tranglomanglo neles,
não ficaram senão dois.
Desses dois que ficaram
foram matar um perú:
deu o tranglomanglo neles,
e não ficou senão um.
E esse um que ficou
foi ver amassar o pão:
deu o tranglomanglo nele,
e acabou-se a geração.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Como é que disse????

Há dias li esta notícia e nem queria acreditar. De onde é que se tiram estas conclusões "iluminadas"? O senhor que proferiu esta sugestão está mesmo a falar a sério?

Tudo bem que quem se desloca em velocípedes queira partilhar a mesma via, a legislação atribuiu-lhes uma série de direitos que entraram em vigor a 1 de janeiro deste ano. Mas também têm deveres, que aparentemente foram esquecidos. É vê-los agora a andar não a pares mas sim em pelotão, como se fossem na "Volta". Na minha cidade, que tem ciclovias daquelas dignas do nome (espaçosas, a uma distância segura da via, bem sinalizadas, etc, etc), os ciclistas passaram a circular na via e deixaram aqueles espaços, que lhes eram destinados e pelos quais tanto reivindicaram. Não há dúvida de que estão a fazer bom uso dos direitos com que a lei os brindou. Pena é que não levem tão a sério os deveres. Ele é vê-los a circular em contramão, a atravessar as passadeiras montados nas bicicletas, a não respeitar sinais de STOP e semáforos vermelhos...

Ainda hoje vinha um jovem numa bicicleta, fora da ciclovia, fazendo obviamente o uso da via que a lei tão benevolentemente lhe concedeu, numa condução que punha em perigo não só a sua integridade física, como a dos demais que nela circulavam. O jovem fazia zigue-zagues daqueles que obrigam os demais a guinar para não lhe acertar, é que nem o tal metro e meio que supostamente tem de ser respeitado quando se passa por uma bicicleta era suficiente para fugir ao iminente embate.

Eu sei que a lei lhes dá direitos, mas será que têm noção que em caso de embate a situação é deveras desigual, sendo mesmo madrasta para eles? É que na relação chapa/corpo é bastante óbvio quem sai a ganhar.

Não sou de me gabar enquanto condutora porque afinal limito-me a respeitar o código da estrada, e portanto, se sou cumpridora isso não é nenhum feito, pois não? Mas dizia eu, que cumpro o código, que sou cautelosa e atenta aos perigos que possam surgir quando se está ao volante de um veículo motorizado. Ora, sendo eu uma cidadã cumpridora, nas palavras do senhor que referi no início do texto, se um daqueles ciclistas que levam tão a sério os direitos que a lei lhes dá mas que se estão nas tintas para os deveres, vier com uma grandessíssima bebedeira, não respeitar um semáforo vermelho e se enfiar pela frente do meu carro - eu, que até estou a cumprir com todos os pressupostos da lei -, sou obrigada a pagar e ainda tenho um bónus: o agravamento do meu seguro. Digam lá! Isto é uma ideia do caraças, pá! Daquelas tipo "caramba, como raio é que eu não me lembrei disso?". Só que não, a ideia é uma bela bosta!

É que partindo daquele princípio, se eu for vegetariana e for comer a um restaurante, posso pedir um risotto de trufas negras e os restantes clientes pagam a minha refeição. Não todos, é óbvio, só os que comem carne e/ou peixe. É que afinal isto da pégada ecológica tem peso na economia e no planeta, claro está.

Não deveria aquele senhor dar um exemplo aos ciclistas? Não deveria regozijar-se com os direitos alcançados e aproveitando esse feito apelar ao civismo, ao cumprimento da lei, por forma a que todos possam beneficiar da via num contexto de segurança? Não deveria canalizar as suas energias para com as demais entidades promover acções  que permitam a coexistência sã de veículos motorizados e não-motorizados numa mesma via?

Poder podia, mas vá-se lá saber como, tinha a cabeça enfiada nem sei onde, e olha... saíram ideias daquelas. De bosta!

Finalmente!

Entrei oficialmente de férias. Opá, se pudessem ver a minha cara de satisfação :)

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Não entendo

A malta passa 11 meses numa correria de casa para o trabalho, do trabalho para casa, horas em filas de trânsito, apertos nos transportes públicos, bicha pra tirar ticket, bicha ainda maior para o guichet, bicha enorme porque afinal é num guichet diferente, bicha monstruosa porque foram todos ao supermercado à mesmíssima hora.

E ao 12º mês a malta vai toda rumo ao mesmo destino. E depois passam as férias nas filas de trânsito, nos apertos dos transportes públicos nem por isso porque a malta vai de férias de carro pra desenferrujar aquela merda que tá perra de nunca sair do lugar do estacionamento. E ele é bichas para o pão, bichas para a fruta, bichas nas caixas de supermercado, estacionamentos a abarrotar.

Porquê? Porquê?

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Coisas que me encanitam

- Blogs que só têm 1 ou 2 postagens por página. Porquê senhores? Porquê? É para aumentarem o número de visitas por página? É isso? Por causa das estatísticas???? Detesto! Passo logo ao próximo;

- Blogs com muitas coisas a piscar e com imensas caixas do tipo "pop-up" (ou lá como raio se chamam), que só atrapalham. Ainda por cima são caixas cheias de má, péssima publicidade;

- Blogs de culinária com fundo preto. Manias minhas, gosto de blogs de culinária o mais "clean" possível e com boas fotos, daquelas que os olhos também comem :);

- Blogs que obrigam a escrever um código estúpido, parvo e imperceptível para poder publicar um comentário.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Os maus chefes

Acho que nunca, em tantos anos da minha vida profissional, assisti a uma onda de chefes tão maus como a que assisto actualmente. Podem ser profissionais muito bons nas suas áreas de actuação, aliás, muitos deles com provas dadas e reconhecidas. Mas quando lhes passam para as mãos funções de gestão a coisa desmorona-se. São muito poucochinhos, muito incapazes e confundem as funções de quem está lá para os assessorar. Porque é disso que se trata, assessorar: dar uma ajuda, aconselhar, recomendar, auxiliar, assistir, enfim... nada que se confunda com "tomar as decisões". Essa função compete-lhes a eles, os chefes, e já diz o ditado "quem não quer ser lobo não lhe veste a pele".

Se não querem ou não sabem tomar decisões não aceitem os cargos, porque se os aceitam têm que aceitar todas as responsabilidades inerentes. Exigir aos seus colaboradores que os auxiliem é legítimo, mas não podem exigir-lhes que tomem as decisões que competem às chefias.

E o que assisto actualmente é a uma desresponsabilização massiva por parte dos chefes. Eles não querem saber, não sabem e não se preocupam em aprender. Ficam à espera que outros resolvam os problemas, que tomem as decisões, que se cheguem à frente para dar a cara pelas organizações e acima de tudo, que não os perturbem porque são pessoas muito ocupadas e que têm assuntos pra lá de importantes para resolver.

E os colaboradores, daqueles que ainda vestem a camisola da empresa, desdobram-se em tarefas para resolver os problemas que os chefes não sabem e não querem resolver, porque é preciso dar andamento aos assuntos, prestar um bom serviço e acima de tudo proteger os que dependem das decisões a tomar, sejam eles os funcionários ou os clientes.

E quando tudo acaba em bem os chefes fazem uma festa, um verdadeiro brilharete, engalanam-se dos seus feitos como se tivessem sido eles próprios a tomar a decisão, colhem os louros e ficam com eles.

Mas ai dos colaboradores se a coisa correr mal, apontam-lhes o dedo, arrastam-nos em praça pública e passam-lhes um atestado de incompetência.

Sei do que falo, vivo isto diariamente. É triste, depois de tantos anos a trabalhar para uma Instituição de que muito me orgulho, deparar-me com chefes que não merecem os colaboradores que têm. E sinto-me incapaz, todos os dias me sinto incompetente. Vivo rodeada de chefes que não sabem decidir, que não dão orientações, que são incoerentes e inconstantes nas decisões. E acima de tudo, são muito mal formados. E não falo de formação académica, porque essa têm-na toda, todos os títulos académicos que possam existir, alguns estão no topo das carreiras. Falo daquela formação que nos é dada a partir do berço. E quando essa falha meus amigos, não há volta a dar. O carácter define o ser e isso diz tudo.

Mais triste ainda é olhar em volta, olhar para cima, para o topo da hierarquia, e aperceber-me que não tenho onde me socorrer. A minha instituição está minada de gente que não presta para mandar, que mandam mas não o sabem fazer, que ordenam mas não são líderes. Restam alguns da velha guarda que foram encostados numa prateleira, a fazer coisas menores apesar da vastíssima experiência que lhes é(era) reconhecida.

Nunca em tempo algum eu vi tantos funcionários desmotivados. Em todos os serviços, em cada departamento. Continuamos estoicamente a lutar por algo em que acreditamos mas as vergastadas vão deixando marca. Todos os dias nos questionamos se vale a pena. E chego à conclusão que a minha instituição só reflecte o estado do nosso país, numa escala menor: o desgoverno, os péssimos líderes que nós temos, os maus exemplos, os maus caracteres.

Lengalengas #1

Gosto de lengalengas :)



Velha Maricutelha

Era uma vez uma velha
Maricutelha ferrunfufelha
Ferrou-lhe uma mosca
Maricutosca ferrunfufosca
E foi-se queixar ao juiz
Maricutiz ferrunfufiz

E o juiz maricutiz ferrunfufiz
Disse à velha
Maricutelha ferrunfufelha
Quando visse uma mosca
Maricutosca ferrunfufosca
Lhe desse com a moca
Maricutoca ferrunfufoca

E a velha
Maricutelha ferrunfufelha
Ao ver uma mosca
Maricutosca ferrunfufosca
Na careca
Maricuteca ferrunfufeca
Do Juiz
Maricutiz ferrunfufiz
Deu-lhe com a moca
Maricutoca ferrunfufoca

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Vamos tratar bem a Língua Portuguesa #1

É incrível o número de atropelos à língua portuguesa com que nos deparamos por essa web afora. Ia dizer blogosfera, mas a verdade é que o fenómeno vai muito além dos blogues.

Por isso vou criar a rubrica dos bons tratos à nossa querida língua materna.

Na lição de hoje:

Não se diz "há meses atrás", diz-se "há meses". O verbo haver indica a existência de um período desde o momento em que se passou a acção até ao momento em que a frase é dita.

E quem diz "há meses atrás", diz "há duas horas atrás", "há umas semanas atrás", etc. Seja como for, qualquer destas expressões está errada. Com o presente do indicativo do verbo haver (há) não se usa a palavra "atrás" e ponto final.

A propósito do bem tratar da língua portuguesa deixo-vos uma dica que no fundo é também um convite. Quando me estreei nesta coisa da net pela primeira vez, já lá vão uns anos bons, um dos primeiros sites a que acedi e que ainda hoje fazem parte dos meus favoritos foi o "Ciberdúvidas da Língua Portuguesa". Visitem-no, guardem-no e usem e abusem dele antes de clicar no botãozinho que está ali em cima e que diz "publicar". Vão ver que não se arrependem :)

E aproveitem para ver a explicação sobre a lição de hoje. Está muito bem explicadinha, com exemplos e tudo. Já não há desculpa para este deslize.

Só por causa das "doses"

Aviso já que neste blogue não se respeita o acordo ortográfico. Blagh.... Fogo, até me arrepiei só de pensar no assunto.

domingo, 27 de julho de 2014

Porque detesto os domingos à tarde...

... porque na segunda tenho que ir trabalhar.

Não vos acontece? O sábado passa a correr, é um instantinho, quando nos apercebemos já era. Já não sobra nada, ficou lá atrás.

Depois o domingo passa a uma rapidez tal que quando damos conta já está quase a acabar e esta realidade coincide com aquele momento em que finalmente estamos com a sensação de ser fim de semana e de repente bate aquele sentimento de "está a acabar, amanhã já é segunda". E pronto, o domingo deixa de saber ao mesmo, passa a amargar.

Como detesto os domingos à tarde. Pior mesmo é que vou detestar ainda mais a segunda. Fogo!

sábado, 26 de julho de 2014

Do tempo

Calor, muito calor. Isto só quer dizer uma coisa: praia, prepara-te, ai vou eu :)

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Escrever todos os dias, nem que seja uma asneira

O pensamento que mais me atormenta é envelhecer e perder as minhas capacidades mentais. A ideia de deixar de saber quem sou, de deixar de reconhecer os que amo e que me amam é das coisas que mais me assustam.

Escrever todos os dias, seja o que for, até mesmo um disparate qualquer, mas obrigar-me a esta rotina dá-me a sensação de controlo sobre a minha mente. Enquanto escrevo sinto, sinto que existo, sinto quem sou.

Ainda não foi hoje que perdi as capacidades mentais.